Do Príncipe, ao Imperativo Categórico!
A emoção e a razão em detrimento ao poder...
Seria trágico se não hilário se negássemos que tanto a emoção quando a razão são importantes em nossas vidas. O problema nisto está justamente nas medidas e ocasiões em que devemos nos deixar envolver por ambas... Pois é claro como o dia que, quando a emoção estar “a flor da pele”, como nos diz àquele velho ditado popular, a razão não tem vez. Em outras palavras, quando a emoção entra em casa pela porta da frente, a razão sai pela janela...
Considerando isto, devemos nos perguntar: Onde está ou onde fica exatamente o limite a que ambas deve evitar ou, se submeter!?
Tragicamente é difícil dizer, principalmente quando temos quem creia que podemos mesmo controlar a ambas! Acontece que mesmo a razão, quando estamos em determinada situação, ela é ativada. Por exemplo, em uma situação trágica, aparentemente, a razão bloqueia nossa mente de forma a nos livrar do trauma, como forma de proteção, e não temos controle disto, é bom deixarmos isto bem claro! Já a emoção ela é incontrolável no sentido mais amplo da palavra, quando ela está ativa, não tem um propósito como a razão, muito pelo contrário, ela destrói até o mais duro dos corações, seja de forma a nos fazer chorar de dor, alegria ou de tristeza...
É bom lembrarmos que alguns crimes, ocorreram quando uma delas deixaram de prevalecer e na medida certa; pois por mais que possamos controlar, mas o Ser humano não é perfeito! E quando uma prevalece a outra adormece...
São com estas palavras que anuncio a continuação do artigo em “A Práxis Jurídica”; a parte II.
Justiça Conceito e Definição – Parte II
Do Príncipe, ao Imperativo Categórico
https://apraxisdalei.wordpress.com/2020/08/16/justiça-conceitoedefinicao-parte-ii/
Um abraço amados e;
Fiquem com “DEUS”...
Rogério Silva
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